Programação
OURO PRETO/MG
Programação
MARIANA/MG
13
NOV
18h30
Turibio Santos (show com bate-papo)
Teatro Municipal | Mariana/MG
14
NOV
16h
Conjunto Câmara do Museu da Música de Mariana
Museu da Música | Mariana/MG
14
NOV
17h
Serginho Silva Quarteto - Congo Brasil
Teatro Municipal | Mariana/MG
Programação
PETRÓPOLIS/RJ
26
NOV
16h
Quadro Cervantes
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
26
NOV
17h30
Duo Santoro
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
26
NOV
19h
Turibio Santos
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
27
NOV
11h
Camerata Oboé Rio de Janeiro
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
27
NOV
16h
Nicolas de Souza Barros
Casa de Petrópolis - Instituto Cultural | Petrópolis/RJ
27
NOV
17h30
Quinteto Villa-Lobos (recital e palestra)
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
27
NOV
20h30
Hamilton de Holanda
Casa de Petrópolis - Instituto de Cultura | Petrópolis/RJ
28
NOV
10h
Coral das Meninas dos Canarinhos de Petrópolis
Igreja Sagrado Coração | Petrópolis/RJ
28
NOV
11h30
Duo Tocata
Casa de Petrópolis - Instituto Cultural | Petrópolis/RJ
28
NOV
16h
Gilson Peranzetta e Marcel Powell
Casa de Petrópolis - Instituto Cultural | Petrópolis/RJ
28
NOV
18h
Camerata Petrópolis
Casa de Petrópolis - Instituto Cultural | Petrópolis/RJ
Ministério do Turismo e Instituto Cultural Vale apresentam:
Música nas Cidades Históricas
O projeto MUCIH – Música nas Cidades Históricas vai realizar uma série de apresentações musicais nas cidades históricas do Brasil, passando pela música do período Colonial, Imperial, chegando a Contemporânea, resgatando e revitalizando um imenso patrimônio imaterial brasileiro, numa viagem lúdica e magica pelo tempo.
Na primeira edição, o projeto passou pelas cidades de Ouro Preto (MG), Mariana (MG) e Petrópolis (RJ). Em 2022, nos meses de novembro e dezembro, o projeto visita as cidades de Tiradentes (MG) e Paraty (RJ), e os recitais acontecem nas Igrejas Barrocas, Monumentos Históricos, Museus e Centros Culturais, promovendo diálogos da música com a história e a arte, difundindo e revitalizando o acervo musical/cultural brasileiro.
Ouro Preto
A cidade de Ouro Preto reúne o maior e mais importante acervo da arquitetura e da arte do período colonial de todo o Brasil. Em meio ao casario dos séculos 17 e 18, construído nas ladeiras de uma região montanhosa, erguem-se 13 igrejas monumentais, com altares banhados a ouro e imagens sacras, nos estilos barroco e rococó. Pelo seu porte e conservação, Ouro Preto foi uma das primeiras cidades escolhidas no mundo para ser Patrimônio da Humanidade, em 1980, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).Vila Rica tornou-se a primeira capital de Minas Gerais, já em 1721. Mudou o nome para Ouro Preto, em 1823, e permaneceu como capital até 1897, quando a sede do Estado passou a ser Belo Horizonte. Em 1933, o então presidente da República, Getúlio Vargas, concedeu-lhe o título de Cidade Monumento.
Mariana
Primeira capital, primeira vila, sede do primeiro bispado e primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais. A história de Mariana, que tem como cenário um período de descobertas, religiosidade, projeção artística e busca pelo ouro, é marcada também pelo pioneirismo de uma região que há três séculos guarda riquezas que nos remetem ao tempo do Brasil Colônia .Em 1711 o arraial de Nossa Senhora do Carmo foi elevado à Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo. Em 1745 o rei de Portugual, Dom João V, elevou a vila a categoria de cidade, nomeada como Mariana, uma homenagem à rainha Maria Ana D’Austria, sua esposa. Transformando-se no centro religioso do Estado, nesta mesma época a cidade passou a ser sede do primeiro bispado mineiro. Para isso, foi enviado, do Maranhão, o bispo D. Frei Manoel da Cruz. Sua trajetória realizada por terra durou um ano e dois meses e foi considerada um feito bastante representativo no Brasil Colônia. Um projeto urbanístico se fez necessário, sendo elaborado pelo engenheiro portugues militar José Fernandes Pinto de Alpoim. Ruas em linha reta e praças retangulares são características da primeira cidade planejada de Minas e uma das primeiras do Brasil.
Petrópolis
Durante o ciclo do ouro e no início do século XIX, a região onde se localiza Petrópolis era passagem e apoio dos tropeiros e viajantes no Caminho Novo da Estrada Real, no trajeto do Rio de Janeiro a Minas Gerais.Em suas viagens, o Imperador d. Pedro I hospeda-se na região em companhia de sua família e se encanta com o clima ameno e a paisagem exuberante da Mata Atlântica. Adquire a Fazenda do Córrego Seco em busca de realizar seu sonho de construir o Palácio da Concórdia, sua residência de verão.Com a abdicação, em 1831, d. Pedro I retorna para Portugal e seu filho, d. Pedro II, herda as terras. O Imperador assina um decreto em 1843 e arrenda a fazenda ao Major Julio Frederico Koeler, para realizar o sonho de aí estabelecer uma povoação e construir o Palácio de Verão, hoje Museu Imperial. Hoje, ao passear pelo Centro Histórico, pode-se apreciar o rico conjunto arquitetônico preservado em estilo eclético do século XIX, que emoldura as avenidas arborizadas e floridas, entrecortadas pelos rios.
Como assistir
Os shows terão entrada franca, com retirada de senha no local a partir de 1h antes de cada espetáculo (exceto nas Igrejas, onde a entrada fica irrestrita). Chegue com antecedência e garanta a sua.
Casa de Petrópolis
As senhas poderão ser reservadas através do email culturacasadepetropolis@gmail.com ou pelo WhatsApp (24) 99231-9476 e retiradas no local, até 20 minutos antes do recital.