Um passeio mágico pela música Colonial, Imperial e Contemporânea.
Programação 2023
RIO DE JANEIRO/RJ
Entrada franca
Rio de Janeiro
Em 1º de março de 1565, o capitão português Estácio de Sá, primo do governador geral Mem de Sá, fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro em uma península na entrada da Baía de Guanabara. O nome Sebastião era uma homenagem ao então rei de Portugal, D. Sebastião I (1557-1578). A segunda parte do nome, referia-se ao local: uma imensa baía (400 km2) que fora confundida com a foz de um grande rio por Gaspar de Lemos que a avistou em 1º de janeiro de 1502. A chegada da família real no Brasil em 1808, mudou a fisionomia da cidade. O Rio começou a se expandir e nessa época, foram construídos o Jardim Botânico, Bibliotecas, Teatros, Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil, os Museus Real e Nacional. Além disso, trouxe vários artistas como os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay, para retratarem os diversos acontecimentos da época, os compositores Sigismund Neukomm (1778-1858), Marcos Portugal (1762 – 1830), entre outros. A cidade foi, sucessivamente, capital da colônia portuguesa do Estado do Brasil (1763–1815), depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815–1822), do Império do Brasil (1822–1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889–1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida definitivamente para a recém-construída Brasília.